quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

MUNICÍPIO ATINGE 97% DE ÍNDICE VACINAL CONTRA FEBRE AFTOSA


São Lourenço finaliza vacina contra Aftosa com 97% de indice

No último dia 30 de novembro terminou o prazo para compra de vacinas contra Febre Aftosa, sendo as últimas comprovações entregues na Inspetoria até o último dia 07/12. O índice de comprovações de vacina atingiu 97% do rebanho do município, tendo sido atingidas tanto a meta de rebanho quanto de propriedades vacinadas. Diferente de outros anos, a entrega das notas ocorreu de forma tranquila, com os produtores procurando a Inspetoria desde os primeiros dias do mês de novembro.
Foram vacinados bovinos e bubalinos com idade de até 24 meses, totalizando cerca de 42300 animais vacinados. Acredita-se que no próximo ano deverão ocorrer mudanças em relação a vacinação, iniciando pela redução do numero de sorotipos na vacina, com consequente redução da dose aplicada. Estas ações fazem parte da estrategia do Ministério da Agricultura, a qual tem por objetivo a retirada da vacina contra Febre Aftosa  de todo território brasileiro até o ano de 2021.
A partir dos primeiros dias do mês de Janeiro os produtores já podem procurar a Inspetoria Veterinária para fazer a Declaração Anual de Rebanho, a qual deve ser entregue até o dia 30/04/18. A declaração pode ser feita em qualquer data dentro deste período, independente de nascimentos posteriores, os quais podem ser lançados a qualquer momento.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

SEM EXPEDIENTE



Através do Decreto nº  53.774, de 27 de outubro de 2017, com publicação no Diário Oficial do Estado de 30/10/2017, fica estabelecido que no dia 03 de novembro de 2017, (sexta-feira), será Ponto Facultativo nos Órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.
Portanto, NÃO HAVERÁ EXPEDIENTE.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

ATENÇÃO PARA O PRAZO DA FEBRE AFTOSA


ATENÇÃO PARA O PRAZO DA 2ª ETAPA DE VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA

De 1º a 30 de Novembro ocorre a 2ª etapa de vacinação contra Febre Aftosa, onde deverão ser vacinados TODOS OS BOVINOS E/OU BÚFALOS COM ATÉ 24 MESES DE IDADE.

Produtor: apresente na Inspetoria a Nota Fiscal da compra da vacina anti-aftosa e declare os animais vacinados até 07/12

Dose: 5 ml ( independente do peso e idade )
Conservação da vacina: 2° à 8°C ( NÃO CONGELAR )
Local de aplicação: tábua do pescoço
Via de aplicação: subcutânea ou intramuscular



Febre Aftosa

A Febre Aftosa é uma enfermidade que gera preocupação mundial pelo fato de se espalhar rapidamente nos rebanhos e causar perdas econômicas significativas. Enquanto muitos países ainda tentam controlar ou convivem com a doença, o Brasil não tem mais casos desde 2006, sendo que no Rio Grande do Sul, as últimas ocorrências foram em 2001.
A Divisão de Defesa Sanitária Animal da SEAPI tem como missão assegurar a saúde dos animais de interesse econômico do Estado e neste esforço se inclui a prevenção da reintrodução do vírus da Febre Aftosa em território gaúcho.


O que é a Febre Aftosa?

A Febre Aftosa é uma doença viral grave e altamente contagiosa, podendo ocorrer em bovinos, suínos, ovinos, caprinos e outros animais de casco fendido (bipartido). Não afeta cavalos, cachorros, gatos ou seres humanos.
Os sinais mais conhecidos da doença incluem vesículas, semelhantes a bolhas, que estouram num curto espaço de tempo e causam erosões na boca ou nos pés, resultando em salivação excessiva e/ou claudicação (manqueira).
A febre aftosa provoca grandes perdas na produção de leite e carne, além de outros transtornos para os criadores, como impedir a comercialização de animais e seus produtos/subprodutos – tanto a nível local, quanto internacional.
Por ser uma doença com potencial para se alastrar rapidamente em amplos territórios, ocasionando graves consequências sociais e econômicas, a febre aftosa é uma das enfermidades de animais mais combatidas no mundo.


Qual a causa da Febre Aftosa?

A Febre Aftosa é causada por um vírus. Depois que um animal se infecta, em geral, os primeiros sinais da doença aparecem dentro de um período de 02-14 dias.
O vírus sobrevive nos tecidos (couro e carne), no trato respiratório, saliva, urina e outras excreções dos animais infectados, como fezes e sêmen. Ele também pode sobreviver em materiais contaminados e no ambiente durante vários meses, dependendo das condições climáticas.
Existem 07 tipos conhecidos e mais de 60 subtipos do vírus da Febre Aftosa. A imunidade a um tipo não protege o animal contra os outros tipos ou subtipos.


Onde ocorre?


A doença está amplamente difundida no mundo, principalmente na África e Ásia, ocorrendo também em algumas partes da Europa e Oceania. As últimas ocorrências nas Américas foram no Paraguai (2012) e Colômbia (2017). Pelo fato de ocorrer em várias partes do mundo, sempre há um risco de reintrodução do vírus em zonas livres.


Sinais clínicos da doença

O vírus da Febre Aftosa provoca febre e vesículas (bolhas) – dentro e ao redor da boca, na língua e lábios, nos tetos e ao redor dos cascos – que se rompem , transformando-se em feridas vermelhas, chamadas erosões. Como as vesículas se rompem rapidamente, nem sempre são fáceis de perceber. Estas lesões ocasionam muita dor e desconforto, levando a outros sinais como apatia, falta de apetite, salivação excessiva, claudicação (manqueira), dificuldade em se mover ou ficar de pé. A maioria dos animais afetados não morre, mas fica muito enfraquecida. A recuperação tende a ocorrer em até 15 dias, sendo que os animais podem continuar portadores do vírus por um período de 06 meses a 03 anos.

Estes sinais podem aparecer nos animais infectados com febre aftosa:
 Aumento da temperatura corporal por 2 a 3 dias;
 Vesículas que rompem e liberam líquido límpido ou turvo, deixando áreas avermelhadas e feridas;
 Saliva viscosa;
 Diminuição da ingesta de líquidos e alimentos por causa das lesões dolorosas na boca e língua;
 Laminite, com relutância para se mover;
 Abortos;
 Diminuição da produção de leite em vacas;
 Doença cardíaca e morte, especialmente em animais muito jovens.

A recuperação da perda de peso, ocorrida durante a doença, pode levar muitos meses. Quanto à produção leiteira, os animais raramente recuperam a média que possuíam anteriormente e as taxas de concepção podem ser menores.


Como a Febre Aftosa se espalha?

A transmissão da Febre Aftosa ocorre quando os animais infectados tem contato direto com outros animais sadios. Outras formas de contaminação podem ocorrer quando os animais sensíveis:
 São transportados em veículos contaminados;
 São alimentados com restos de alimentos crus ou mal cozidos, provenientes de carne ou produtos de animais doentes;
 Tiverem contato com pessoas usando roupas, sapatos ou equipamentos contaminados;
 Forem expostos a materiais contaminados, como feno, ração, couro ou produtos biológicos;
 Ingerirem água contaminada;
 Forem inseminadas com sêmen de animal contaminado.


Doenças confundíveis

Existem outras doenças que provocam lesões semelhantes (vesículas). Sendo assim, a febre aftosa pode ser confundida com outras doenças menos nocivas, incluindo estomatite vesicular, língua azul, diarreia viral bovina, foot rot (podridão dos cascos) e doença vesicular dos suínos. A única maneira de saber se as lesões são ocasionadas pelo vírus da febre aftosa é através de exames específicos realizados nas redes de laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (LANAGRO), com material colhido e remetido pelo Serviço Veterinário Oficial da SEAPI.


Prevenção e Controle

A Febre Aftosa é uma enfermidade de difícil controle. Consequentemente, muitos animais e seus produtos/subprodutos de áreas conhecidas como afetadas/suspeitas estão sujeitos a restrições de comércio impostas por países livres.
Os bovinos são altamente sensíveis ao vírus da febre aftosa. Quando ocorre um foco, a doença pode se espalhar rapidamente para diversas regiões devido à movimentação rotineira de animais, seja para comércio, participação em feiras, abate etc. - a menos que o foco seja detectado e erradicado rapidamente. O impacto econômico de um foco de febre aftosa é capaz de provocar extensivas perdas econômicas, que podem durar anos e até mesmo, inviabilizar a produção em alguns casos.
A vacina contra a febre aftosa é utilizada para desenvolver imunidade no rebanho, entretanto, não impede a entrada do vírus em zona livre, ou seja, não funciona como repelente. Levando em consideração o fato de que nenhuma vacina garante 100% de proteção, zonas vacinadas não estão livres da ocorrência de surtos, a exemplo do ocorrido no PA (2004), MS e PR (2005/2006), Paraguai (2011/2012) e Colômbia (2017). Mas, neste caso, como a maior parte dos bovídeos estará protegida, o vírus encontrará dificuldade em se espalhar pelo ambiente, facilitando o controle da doença.
Em caso de ocorrência de foco devem ser instituídas estratégias de controle que incluem o sacrifício de animais, o abate sanitário, o controle de trânsito de pessoas, de animais e seus produtos/subprodutos, bem como de grãos/cereais, entre outros.


Como eu posso ajudar?

Para o controle da Febre Aftosa é extremamente importante o tempo decorrido entre o aparecimento dos sinais clínicos e a notificação à Inspetoria, pois quanto mais rápido for o atendimento a uma suspeita, mais rápido e eficiente é o seu controle, assim como menores serão os impactos econômicos e sociais, caso ocorra a confirmação da doença.

Há muitas maneiras pelas quais você pode contribuir para manter o RS livre de Febre Aftosa:

 Vistorie o rebanho rotineiramente e isole animais doentes dos sadios, notificando a Inspetoria a respeito de qualquer animal com sinais compatíveis (babando, mancando, com lesões de boca/focinho/patas/úbere);
 Notifique caso verifique animais de vizinhos ou conhecidos com sinais compatíveis com Febre Aftosa;
 Compre/venda animais sempre com emissão da Guia de trânsito animal (GTA);
 Restrinja o acesso de visitantes e veículos estranhos à propriedade e quando for necessário, realize a pulverização de rodas e assoalho externo com soluções desinfetantes na entrada e saída, após a remoção da matéria orgânica, principalmente em caminhões;
 Restrinja contato dos animais de sua propriedade com aqueles de propriedade vizinhas, na medida do possível;
 Evite que os animais bebam de fontes de água comum a outras propriedades, como de rios, riachos e córregos;
 Ao viajar para o exterior, certifique-se de não trazer animais ou seus produtos/subprodutos de forma ilegal, ou outros materiais, pondo em risco a saúde dos animais de seu Estado.
 Denuncie qualquer irregularidade praticada por terceiros, como pessoas que possam movimentar animais de forma ilegal (sem GTA). A denúncia pode ser anônima.

As notificações devem ser feitas diretamente na Inspetoria de sua cidade, de forma presencial ou através de telefonema. Casos de denúncia também podem ser feitos para o e-mail vigilanciafa@agricultura.rs.gov.br

Nós fizemos a nossa parte com a rotina de fiscalizações, faça a sua também.







A INSPETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DE SÃO LOURENÇO DO SUL ATENDE DE SEGUNDA A SEXTA, DAS 8 AS 12hs E DAS 13 AS 17hs

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

ATENÇÃO PARA HORÁRIO DE ATENDIMENTO


Convidamos a todos, para prestigiarem a Palestra "Controle Estratégico do Carrapato no RS"
A palestra será conduzida por palestrante da SEAPI, e acontecerá na 39ª Expofeira de São Lourenço do Sul na próxima Quarta-Feira, dia 27/09, a partir das 11hs.


INFORMAMOS que a inspetoria funcionará na parte da manhã das 8hs às 10:45hs em virtude de os funcionários participarem da palestra. A tarde o expediente se dará normalmente.

INSPETORIA PRESENTE EM MAIS UMA EXPOFEIRA












A Inspetoria de Defesa Agropecuária de São Lourenço do Sul se fará presente em mais uma Expofeira contribuindo com a sanidade do rebanho.
Confira a programação completa que terá varios shows, palestras, exposição na página do Sindicato Rural, no endereço https://www.facebook.com/sindrural.sls da rede social.

CONVIDAMOS A TODOS PARA PRESTIGIAR ESTE EVENTO

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

CHAMADO PARA A SEMANA FARROUPILHA


Lembre-se, que para os cavalarianos que irão desfilar dia 20, e ainda não solicitaram a e-GTA (Guia de Transito Animal), SÓ TERÃO SEGUNDA E TERCA para solicitar o documento.
A IDA atende das 8 as 12hs, e das 13 as 17hs, e nesta sexta o movimento foi intenso.

Documentos necessários para solicitar o e-GTA:
-> Exame de Anemia Infecciosa Equina
-> Exame de Mormo
-> Atestado ou Carteira de Vacina de Influenza
-> Registro, NF ou Declaração de Trânsito
Se o cavalariano for participar de outro evento alusivo a semana farroupilha no município nesta mesma semana, deverá informar ao atendente no ato da solicitação do e-GTA.
Para participar do desfile, o cavalariano deverá se dirigir a Associação Rural a partir de Domingo, com o animal e a documentação obrigatória para que seja colocada a pulseira no equino.

A exemplo do ano passado, a Inspetoria estará presente nos eventos com atos fiscalizatorios rigorosos, o descumprimento da Legislação vigente acarretará em Auto de Infração e Multa.

Produtores que necessitem de GTA de Bovideos, Ovinos e Suínos na segunda e na terça, com destino ao Abate, terão atendimento preferencial!

INSPETORIA ATUANTE, ANIMAIS SEGUROS

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

CONTROLE ESTRATÉGICO DO CARRAPATO SERÁ TEMA DE PALESTRA NA EXPOFEIRA

Na quarta-feira, dia 27/09/17, as 11:00 haverá palestra sobre Controle Estratégico  do Carrapato, no Parque do Sindicato Rural. A palestra faz parte da programação da 39° Expofeira de São Lourenço do Sul.
Os palestrantes são integrantes do Grupo Estadual de Controle do Carrapato, sendo 3 pesquisadores do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor e um Fiscal Estadual Agropecuário do Nível Central da Secretária da Agricultura.
No evento serão abordados temas como:
  Ø  Forma de escolha do produto a ser utilizado;
  Ø  Melhor época para o início do tratamento;
  Ø  Coleta de carrapatos para biocarrapaticidograma;
  Ø  Ciclo de vida do carrapato;
  Ø  Principais erros no combate ao parasita, entre outros.
     O evento é aberto ao público e após a explanação será servido almoço.

PRAZO PARA CADASTRO DE EQUINOS SE ENCERRA DIA 31/08


Informamos que aqueles produtores que possuem cavalos e os mesmos não estão cadastrados junto a Inspetoria Veterinária, deverão realizar a regularização dos mesmos até 31/08/2017. Para o cadastro são necessários os seguintes documentos:
* Atestado de Exame Negativo Para Mormo;
* Atestado de Exame Negativo Para AIE;
* Registro do animal em nome do proprietário ou Declaração de Posse feita em cartório;
* Além destes documentos, aqueles produtores que não possuem cadastro anterior na Inspetoria precisarão preencher no local a Ficha de Cadastro de Produtor/Propriedade.
No caso de propriedade de terceiros, o dono precisará autorizar o registro, mediante assinatura do Formulário de Cadastro de Propriedade.
A partir de 01/09/2017 iniciaremos a emissão das GTAs para os eventos da Semana Farroupilha: Desfile de Cavalarianos e Rodeios.
Para a emissão do GTA, os documentos necessários são:
  Ø  Registro do Animal ou Nota fiscal de Produtor ou Declaração de Transito (disponível na
Inspetoria);
  Ø  Atestado de exame negativo para Mormo;
  Ø  Atestado de exame negativo para AIE;
  Ø  Carteira de Vacinação para Influenza Equina ou Atestado Veterinário de ausência de Influenza Equina na propriedade nos últimos 30 dias.
      Salientamos que os exames de mormo e AIE tem validade de 180 dias contados da data da
colheita do sangue e o Atestado de Influenza deve ser emitido no máximo 3 dias antes da emissão da GTA.

EVITE FILAS, NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA!

segunda-feira, 12 de junho de 2017

NUCLEO DA RAIVA EM SAO LOURENÇO

NUCLEO DE COMBATE A RAIVA ESTÁ EM SÃO LOURENÇO DO SUL
Devido ao grande número de casos suspeitos de raiva notificados na Inspetoria Veterinária e a confirmação de 3 casos positivos em bovinos nas últimas semanas, o Núcleo de Combate a Raiva da Secretaria da Agricultura está em nossa cidade esta semana. As atividades realizadas pelo núcleo compreendem visitação no interior, nas propriedades onde houve notificação de casos suspeitos e confirmados, a fim de localizar refúgios do morcego causador da doença. Uma vez localizados os refúgios, é feita a captura dos animais com aplicação de pasta vampiricida.
Solicita-se aos produtores que tenham animais agredidos por morcegos ou que tenham visualizado o morcego hematófago ( vampiro) em sua propriedade que comuniquem imediatamente a Inspetoria Veterinária, a fim de receber a visita dos integrantes do núcleo.
Além disso, reforçamos a necessidade de vacinação imediata de bovinos e equinos contra a enfermidade. A vacina está disponível nas casas agropecuárias e deve ser feita anualmente no rebanho, sendo necessário reforço na primeira dose, conforme recomendação do fabricante da vacina.
A inspetoria veterinária está a disposição para maiores esclarecimentos e para o recebimento de notificações. O atendimento é de segunda a sexta, das 08:00 as 12: 00 e das 13:00 as 17:00.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

2° CASO DE RAIVA EM SÃO LOURENÇO DO SUL


Nesta quinta-feira, dia 1° de Junho, foi confirmado o segundo caso de bovino positivo para raiva no município.

O diagnóstico com o resultado foi emitido pelo IPVDF (Instituto de Pesquisas Veterinárias  Desidério Finamor), localizado em Eldorado do Sul, local onde a mostra foi analisada.

PEDE-SE A TODOS OS PRODUTORES QUE VACINEM SEU REBANHO CONTRA A RAIVA

ENTENDA O 2° CASO
A Inspetoria de São Lourenço Do Sul, após ser notificada no último dia 22 de Maio, pelo produtor, dos sintomas e a suspeita de caso de raiva, passou a fazer o monitoramento do caso.
Após o óbito do animal, no ultimo dia 25 de Maio, sendo este 1 macho bovino com mais de 1 ano de idade, de propriedade do Sr° E.M.D., na localidade de Sesmaria, procedeu-se a coleta do encéfalo do animal para análise laboratorial. Participaram da coleta a Fiscal Estadual Agropecuária e chefe da unidade local Debora Ponsati, juntamente com o Técnico Agrícola Paulo Cesar Gonçalves e a Estagiária e Técnica Agrícola Carla Behling.


1° CASO REGISTRADO RECENTEMENTE
A Inspetoria de São Lourenço Do Sul, após ser notificada no último dia 10, pelo produtor, dos sintomas e a suspeita de caso de raiva, passou a fazer o monitoramento do caso.
Após o óbito do animal, no ultimo dia 11, sendo este 1 fêmea bovina com 1 ano de idade, de propriedade do Sr° C.P., na localidade de Socorro, procedeu-se a coleta do encéfalo do animal para análise laboratorial. Participaram da coleta a Fiscal Estadual Agropecuária e chefe da unidade local Debora Ponsati, juntamente com o Técnico Agrícola Paulo Cesar Gonçalves e a Estagiária e Técnica Agrícola Jaíne da Silva.



Segundo informações do produtor, ele não vinha praticando a vacinação de seu rebanho contra a Raiva anualmente.
A Secretaria Municipal de Saúde também participou dando agilidade no encaminhamento da amostra para o laboratório, e a disponibilizará a vacinação das pessoas da propriedade que se envolveram no manuseio do animal após o surgimento dos sintomas.
Outras suspeitas já vinham sendo monitoradas e os materiais vinham sendo coletados, porem após serem analisados em laboratório os diagnósticos não foram positivos.

SINTOMAS
Os principais sintomas são o aparecimento repentino de uma agressividade no animal, salivação excessiva e paralisia.



TRANSMISSOR
Morcego e contato com a saliva do animal afetado.


ESPÉCIES MAIS SUSCEPTÍVEIS
Bovinos, Suínos, Equinos, Cães, Gatos e o Ser Humano

VÍRUS
Rabdoviridae

PREVENÇÃO
Vacinação


Periodicamente a Inspetoria já realiza o monitoramento dos refúgios já mapeados através de visitas aos locais.
ÓRGÃO AFETADO
Sistema Nervoso Central

CONSEQUÊNCIAS
Morte

Pede-se para que TODOS os produtores realizem a vacinação contra a Raiva em seus animais. A vacina esta disponível nas Casas Agroveterinarias e é extremamente barata.
LEMBRE-SE, A RAIVA NÃO TEM CURA E LEVA A MORTE, SENDO UM RISCO TAMBÉM PARA O SER HUMANO.
AO SINAL DE QUALQUER SINTOMA COMUNIQUE A INSPETORIA VETERINÁRIA
Se for localizado local com vestígio de morcego hematofago como fezes ou sangue com odor forte, como em pedras, troncos, córregos, minas, bueiros, cavernas, casas abandonadas, fornos, entre outros, COMUNIQUE imediatamente a Inspetoria Veterinária. Os servidores farão uma primeira visita e se constatado o refúgio os Técnicos do Núcleo do Controle da Raiva serão chamados para instalar armadilhas para a captura e controle dos morcegos.
Estes profissionais possuem equipamentos e técnicas para as mais diferentes situações, incluindo em muitos casos a técnica do rapel.


Você pode entrar em contato com a Inspetoria através do telefone (53) 3251-1332 ou diretamente na Rua Mariz E Barros, 1893.

terça-feira, 30 de maio de 2017

VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA É PRORROGADA

Devido as fortes chuvas que ocorreram no Estado nos últimos dias, que dificultaram a imunização do rebanho pelos produtores e atendendo a pedido da Farsul e Fetag, a equipe técnica da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação, juntamente com a Superintendência do MAPA no RS, justificaram a necessidade de prorrogar a vacinação contra a febre aftosa no Estado junto ao  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Sensível a necessidade dos produtores gaúchos, o secretário da agricultura Ernani Polo encaminhou o pedido na semana que passou e nesta segunda feira  (30) falou com o ministro Blairo Maggi, que acionou a equipe técnica do MAPA para analisar o pleito, autorizando a prorrogação da vacinação do rebanho gaúcho, que segue em todo o Estado dia 16 de junho.

Fonte: Seapi

sábado, 27 de maio de 2017

INSPETORIA PRESENTE NA EXPO AGRO SANTA ISABEL


Nos dias 27 e 28 de Maio acontece a Expo Agro Santa Isabel.
O evento conta com diversas atrações, além de exposição de animais Jersey e Holandês.
A Inspetoria de Defesa Agropecuária de São Lourenço do Sul se fez presente desde a autorização do local para o evento.
Prestigie mais este evento da nossa região.


terça-feira, 23 de maio de 2017

ATENÇÃO PARA O PRAZO DA FEBRE AFTOSA


A Campanha de Vacinação Contra Febre Aftosa para TODOS os Bovídeos (bovinos e búfalos) se encerra no próximo dia 31 de Maio. Quem ainda não adquiriu as doses, deverá fazer a aquisição da vacina em uma casa agropecuária e apresentar a Nota Fiscal na Inspetoria de seu município. É permitida a divisão (fracionamento) das doses entre produtores, basta pedir para incluir o nome dos produtores (carona) na observação da Nota Fiscal de compra. O produtor tem o prazo de no máximo 5 dias corridos após a aquisição da vacina para aplica-la no rebanho conforme legislação do Ministério Da Agricultura.
A Inspetoria de Defesa Agropecuária de São Lourenço Do Sul tem intensificado a fiscalização sobre a aplicação da vacina conforme metas solicitadas pela Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Irrigação. Portanto se você receber a visita dos fiscais ou for solicitado a recebe-los, lembre-se que eles irão lhe passar orientações e procedimentos para melhor aplicação da vacina em seus animais e garantir a sanidade do rebanho do município.




A Febre Aftosa é uma doença viral, altamente contagiosa, causada por um RNA-vírus, pertencente à família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. A enfermidade afeta animais de casco fendido (partido), como bovinos, suínos, ovinos e caprinos.


Transmissão

Esta enfermidade geralmente ocorre na forma de surto que se dissemina rapidamente no rebanho. A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato entre animais doentes e sadios. O vírus é eliminado para o meio ambiente por meio das secreções e excreções dos animais doentes como secreções nasais, saliva, sêmen, leite, urina e fezes, contaminando o meio ambiente. Entretanto, o vírus também pode ser transportado pelo ar e pelas pessoas (pelas mãos e vestimentas) que podem transmitir a doença para os animais. Também pode ocorrer a transmissão pela ingestão de água, leite ou alimento contaminado com o vírus. A Febre Aftosa é considerada uma zoonose, apesar de o homem raramente se infectar.


Sintomas

Os sintomas são febre, vesículas na boca, causando salivação excessiva e nas patas e tetas. As vesículas podem estourar formando úlceras. Esses sintomas interferem diretamente na alimentação e locomoção do animal causando perda de apetite e manqueira, redução da produção de leite, redução de peso e diminuição da eficiência reprodutiva. O animal pode vir à óbito, principalmente os jovens ou debilitados. Em caso de suspeitas da doença os proprietários ficam obrigados a comunicar o fato ao serviço veterinário oficial.


Impactos Econômicos

Os problemas advindos desta doença não estão relacionados à saúde pública, mas sim aos impactos econômicos para a pecuária, com impacto significativo no comércio de produtos agropecuários no exterior. Isso porque é de fácil difusão, provocando perdas na produção e embargos à exportação de animais, de carne fresca e de produtos derivados, visto que prejudica o padrão sanitário exigido pelo comércio internacional.


Legislação

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) criou o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) que tem como finalidade a erradicação da febre aftosa em todo o Território Nacional e a sustentação dessa condição sanitária por meio da implantação e implementação de um sistema de vigilância sanitária. Esse sistema está apoiado nas ações do serviço veterinário oficial em conjunto com a comunidade. A confirmação de foco de febre aftosa leva à declaração de estado de emergência veterinária, e o MAPA deverá definir e coordenar as ações que podem incluir sacrifício sanitário, vacinação emergencial e medidas de interdição.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

CASO DE RAIVA É CONFIRMADO EM SÃO LOURENÇO

Nesta quarta-feira, dia 17, foi confirmado 1 bovino positivo para raiva no município.
O diagnóstico com o resultado foi emitido pelo IPVDF (Instituto de Pesquisas Veterinárias  Desidério Finamor), localizado em Eldorado do Sul, local onde a mostra foi analisada.

ENTENDA O CASO
A Inspetoria de São Lourenço Do Sul, após ser notificada no último dia 10, pelo produtor, dos sintomas e a suspeita de caso de raiva, passou a fazer o monitoramento do caso.

Após o óbito do animal, no ultimo dia 11, sendo este 1 fêmea bovina com 1 ano de idade, de propriedade do Sr° C.P., na localidade de Socorro, procedeu-se a coleta do encéfalo do animal para análise laboratorial. Participaram da coleta a Fiscal Estadual Agropecuária e chefe da unidade local Debora Ponsati, juntamente com o Técnico Agrícola Paulo e a Estagiária Jaine.



Segundo informações do produtor, ele não vinha praticando a vacinação de seu rebanho contra a Raiva anualmente.
A Secretaria Municipal de Saúde também participou dando agilidade no encaminhamento da amostra para o laboratório, e a disponibilizará a vacinação das pessoas da propriedade que se envolveram no manuseio do animal após o surgimento dos sintomas.
Outras suspeitas já vinham sendo monitoradas e os materiais vinham sendo coletados, porem após serem analisados em laboratório os diagnósticos não foram positivos.

SINTOMAS
Os principais sintomas são o aparecimento repentino de uma agressividade no animal, salivação excessiva e paralisia.


TRANSMISSOR
Morcego e contato com a saliva do animal afetado


ESPÉCIES MAIS SUSCEPTÍVEIS
Bovinos, Suínos, Equinos, Cães, Gatos e o Ser Humano

VÍRUS
Rabdoviridae

PREVENÇÃO
Vacinação


ÓRGÃO AFETADO
Sistema Nervoso Central

CONSEQUÊNCIAS
Morte

Pede-se para que TODOS os produtores realizem a vacinação contra a Raiva em seus animais. A vacina esta disponível nas Casas Agroveterinarias e é extremamente barata.
LEMBRE-SE, A RAIVA NÃO TEM CURA E LEVA A MORTE, SENDO UM RISCO TAMBÉM PARA O SER HUMANO.
AO SINAL DE QUALQUER SINTOMA COMUNIQUE A INSPETORIA VETERINÁRIA
Se for localizado local com vestígio de morcego hematofago como fezes ou sangue com odor forte, como em pedras, troncos, córregos, minas, bueiros, cavernas, casas abandonadas, fornos, entre outros, COMUNIQUE imediatamente a Inspetoria Veterinária. Os servidores farão uma primeira visita e se constatado o refúgio os Técnicos do Núcleo do Controle da Raiva serão chamados para instalar armadilhas para a captura e controle dos morcegos.
Estes profissionais possuem equipamentos e técnicas para as mais diferentes situações, incluindo em muitos casos a técnica do rapel.
Periodicamente a Inspetoria já realiza o monitoramento dos refúgios já mapeados através de visitas aos locais.




Você pode entrar em contato com a Inspetoria através do telefone (53) 3251-1332 ou diretamente na Rua Mariz E Barros, 1893.

domingo, 30 de abril de 2017

VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA COMEÇA DIA 1° DE MAIO

Amanhã, dia 1° de Maio, se inicia mais uma campanha de Vacinação Contra Febre Aftosa.
Até o dia 31 de Maio os criadores deverão imunizar seu rebanho bovideo (bovinos e bufalos) de todas as idades.
As doses deverão ser adquiridas nas Casas Agropecuárias e Agroveterinarias credenciadas a vender a vacina dentro ou fora do município, devendo apresentar o comprovante de compra na Inspetoria de seu município juntamente com a relação dos animais a serem vacinados, separada por sexo e idade.
Os criadores que ainda não entregaram a sua Declaração Anual de Rebanho de 2017, poderão entregar na mesma oportunidade.
Os produtores que queiram comprar a vacina em conjunto deverão pedir na hora da aquisição da Vacina, para que coloquem no comprovante o nome de TODOS os criadores que utilizarão as doses.

terça-feira, 25 de abril de 2017

SERVIDORES PARTICIPAM DE REUNIÃO

Servidores da Inspetoria de Defesa Agropecuária de São Lourenço Do Sul estiveram presente hoje, juntamente com representantes das demais unidades da região, em uma reunião com a Supervisão Regional De Pelotas, realizada nas dependências da Associação Rural de Pelotas.
Entre os assuntos abordados, o principal foi a respeito da Campanha de Vacinação Contra Febre Aftosa, que começará no próximo dia 1° de Maio para imunização de todo o Rebanho Bovídeo do Estado.
Foram discutidos planos de ação  no aumento da fiscalização sobre a Vacinação para o cumprimento de metas, para a retirada da vacina nos anos seguintes proposta pelo Ministério da Agricultura.
Foram abordados também outros assuntos como o trabalho de Educação Sanitária, Inspeção em Frigoríficos, Tuberculose, Brucelose e Estrutura de Atendimento ao Criador em Geral.
Do dia 1° a 31 de Maio todos os Bovídeos deverão receber a dose de vacina contra a Febre Aftosa que deverá ser adquirida pelo criador e apresentado seu comprovante na Inspetoria ou Posto de sua jurisdição.